segunda-feira, 1 de junho de 2009

A M. já não é uma bebé, já é uma menina!

E eu quase nem dei por isso...

O tempo passou a correr, a voar como o concorde ou qualquer foguetão que vai à Lua!

Olho para os bebés recém-nascidos e penso: tu já foste assim. Não me lembro de seres assim tão pequenina... tão frágil. Ai que saudades...

Pego em ti ao colo e penso: quando é que tu cresceste tanto? Estás tão pesada. Já coubeste apenas num braço, agora os dois são quase insuficientes para abarcar tanta ternura.

Olho para ti e para a tua energia e penso: Quando é que te tornaste tão esperta? Tão maravilhosamente inteligente?

Muito obrigada por todos os momentos que me proporcionaste contigo. Por ser a tua brincadeira, o teu colo, a tua pessoa favorita. Nada fiz para o merecer. Apenas te amo de um amor que quase dói de tão grande que é.

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