Aprendida em pleno mar Báltico...
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
O acordar em Estocolmo
03h30 AM – O marido acorda-me: “Acorda que já é de dia.” E não é que era mesmo?
Podem não acreditar mas esta foto foi tirada da janela do nosso quarto a essa hora.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Voo inaugural da M.
.JPG)
Lisboa-Estocolmo
Perdi a descolagem e a aterragem (adormeci no colo da mamã), mas nas restantes 4 horas fiz tudo o que podia e não podia. Pulei, saltei, fui fotografada, meti-me com os senhores da frente, com os senhores de trás, com a hospedeira e com o hospedeiro, enfim inundei o avião com o meu charme... que segundo o meu pai é mais que muito...
terça-feira, 28 de julho de 2009
Senhor doutor
Hoje a Maddy foi novamente ao senhor doutor, aliás a 3 senhores doutores.
Foi vista pela cardiologista, pelo cirurgião e pelo ecografista.
Todos a acharam muito bem. O mesmo já não se pode dizer da cicatriz.
Já começámos a massajar com pomada com corticóide (3 semanas) e depois vamos ter de lhe aplicar uma placa de silicone (um mês) e uma faixa para fazer compressão (3 meses).
Se isso não resultar vai ter de ir à consulta de cirurgia plástica. Tudo tem solução e ela já passou por coisas bem piores.
Já desmamou todos os medicamentos e agora só tem consulta de cardiologia daqui a três meses!!
Yupi!
Podemos ir de férias descansados.
Como diz o gineco/obstetra: estamos todos de parabéns!
Foi vista pela cardiologista, pelo cirurgião e pelo ecografista.
Todos a acharam muito bem. O mesmo já não se pode dizer da cicatriz.
Já começámos a massajar com pomada com corticóide (3 semanas) e depois vamos ter de lhe aplicar uma placa de silicone (um mês) e uma faixa para fazer compressão (3 meses).
Se isso não resultar vai ter de ir à consulta de cirurgia plástica. Tudo tem solução e ela já passou por coisas bem piores.
Já desmamou todos os medicamentos e agora só tem consulta de cardiologia daqui a três meses!!
Yupi!
Podemos ir de férias descansados.
Como diz o gineco/obstetra: estamos todos de parabéns!
domingo, 26 de julho de 2009
mã-mã
Foi a palavra mais ouvida da boquinha da Maddy ontem na festa de anos do pai do André.
Mã-mã pa cá, mã-mã pa lá. Mã-mã cada vez que outra pessoa - mesmo que fosse o pai - a pegava ao colo. É lindo não é?
Lindas, lindas estão as minhas costas, os meus braços, as minhas pernas. Estou a ficar velha, tenho de fazer mais exercício eu sei. Da última vez que me testei na wii deu a bonita idade de 54 anos ehehehe
E a cachopa está pesadinha. 9 kilos e tal de certeza.
9 kilos de imensa ternura.
É a minha pessoa favorita neste mundo.
Mã-mã pa cá, mã-mã pa lá. Mã-mã cada vez que outra pessoa - mesmo que fosse o pai - a pegava ao colo. É lindo não é?
Lindas, lindas estão as minhas costas, os meus braços, as minhas pernas. Estou a ficar velha, tenho de fazer mais exercício eu sei. Da última vez que me testei na wii deu a bonita idade de 54 anos ehehehe
E a cachopa está pesadinha. 9 kilos e tal de certeza.
9 kilos de imensa ternura.
É a minha pessoa favorita neste mundo.
Hoje é Dia dos Avós!
Não sei quando é que esta data foi inventada. No meu tempo não havia ou não se sabia da sua existência... Havia o dia da mãe, o dia do pai, o dia da criança, mas o dia dos avós nunca me lembro de ter comemorado... Estranho...
Bom, FELIZ DIA DOS AVÓS para a minha avó de 98 anos e para os avós da M. Muita saudinha para todos que é o que se quer.
sábado, 25 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Parabéns prima!
Desejo-te muitas felicidades neste dia, muitas razões para sorrir (já tens duas belas razões).
Muitos parabéns pela incansável mãe que és, apesar das olheiras, das noites mal dormidas, da solidariedade entre irmãos quando decidem começar a chorar ao mesmo tempo. Tens dois filhos lindos.
Mima-te hoje. Bem mereces!
Muitos parabéns pela incansável mãe que és, apesar das olheiras, das noites mal dormidas, da solidariedade entre irmãos quando decidem começar a chorar ao mesmo tempo. Tens dois filhos lindos.
Mima-te hoje. Bem mereces!
O papagaio
Tenho um novo bichinho de estimação cá em casa... uma linda papagaia... repete quase tudo o que a gente diz:
mamã, papa, nana (banana), caca, á (água), pan (pão), nina (menina), tata (batata, tia)...
E já fala muito: beca beca beca beca beca. Não se percebe nada, mas se calhar também não é para perceber, são coisas dela...
mamã, papa, nana (banana), caca, á (água), pan (pão), nina (menina), tata (batata, tia)...
E já fala muito: beca beca beca beca beca. Não se percebe nada, mas se calhar também não é para perceber, são coisas dela...
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Contagem decrescente para as férias...
... só faltam 3 dias, 24 horas de trabalho para as merecidas férias de 3 semanas...
Planos para antes das férias:
- ir ao ginecologista
- ir ao cabeleireiro e esteticista
- ir às compras comprar um bikini
Planos para antes das férias:
- ir ao ginecologista
- ir ao cabeleireiro e esteticista
- ir às compras comprar um bikini
Vitória...
... a águia, porque o clube infelizmente foi derrotado 2-1.
Não foi mau o meu primeiro jogo de futebol ao vivo no estádio do glorioso. No final, tal como me acontece no cinema, já estava a dormir em pé, mas gostei bastante:
- das 57 mil pessoas que estavam no estádio
- da águia - espectáculo!
- de não ter pago um tusto (muito obrigada Corinthia hotel)
O que gostei menos:
- de não conseguir ver o número das camisolas dos jogadores do lugar onde estava (a cavalo dado não se olha o dente)
- de não conseguir distinguir os jogadores (só mesmo o Mantorras - deixa jogar o Mantorras)
Resultado: andava sempre a perguntar ao meu marido porqe estavam a aplaudir e porque estavam a assobiar lol
Não foi mau o meu primeiro jogo de futebol ao vivo no estádio do glorioso. No final, tal como me acontece no cinema, já estava a dormir em pé, mas gostei bastante:
- das 57 mil pessoas que estavam no estádio
- da águia - espectáculo!
- de não ter pago um tusto (muito obrigada Corinthia hotel)
O que gostei menos:
- de não conseguir ver o número das camisolas dos jogadores do lugar onde estava (a cavalo dado não se olha o dente)
- de não conseguir distinguir os jogadores (só mesmo o Mantorras - deixa jogar o Mantorras)
Resultado: andava sempre a perguntar ao meu marido porqe estavam a aplaudir e porque estavam a assobiar lol
terça-feira, 21 de julho de 2009
Coração Feliz – APA-CDC
Coração Feliz – APA-CDC tem como principal objectivo apoiar “por todos os meios ao seu alcance” a Criança com Doença Cardíaca, nomeadamente através da integração social destas crianças, visando a dignificação e a salvaguarda dos seus interesses e direitos, bem como todo o apoio aos seus familiares, e pela promoção do conhecimento e compreensão públicos deste tipo de doenças e ainda mediante a celebração de acordos de cooperação com serviços da Administração Pública. Desde sempre que a APA-CDC Coração Feliz se tem empenhado na luta por uma melhoria das condições de humanização do atendimento hospitalar a estas crianças e o apoio sócio-económico às mesmas.
Morada:
Av. Infante D. Pedro, 74 –Salas 1 e 23030 Coimbra
Telef/Fax 239 404 882
“Porque também a Si bate em Coração Feliz… até breve!”
http://www.sermais.org/index.php?option=com_content&task=view&id=134&Itemid=32
Morada:
Av. Infante D. Pedro, 74 –Salas 1 e 23030 Coimbra
Telef/Fax 239 404 882
“Porque também a Si bate em Coração Feliz… até breve!”
http://www.sermais.org/index.php?option=com_content&task=view&id=134&Itemid=32
800 Crianças nascem por ano com malformções cardíacas
As malformações cardíacas afectam cerca de oito em cada mil crianças no momento do nascimento e são a maior causa de mortalidade infantil em Portugal.
É uma doença geralmente crónica, incapacitante e com custos elevados, mas que é curável na grande maioria dos casos, permitindo ao doente fazer uma vida normal.
A Associação de Protecção e Apoio à Criança com Doença Cardíaca preocupa-se em divulgar a doença, procurando sensibilizar não só a opinião pública como os profissionais de saúde.
Lisboa, 12 de Fevereiro – A maioria dos casais que espera um filho vive com expectativa a chegada do bebé, programando com alguma ansiedade o início de uma nova vida. No entanto, os pais raramente estão preparados para ouvir falar em malformações congénitas, um problema que afecta oito em cada mil crianças no momento do nascimento, e que os deixa, quase sempre, em estado de choque. “Quando se diz aos pais que a criança tem uma doença cardíaca e que tem de ser operada, por muitas explicações que se dê, não ouvem nada, ficando de tal maneira chocados que só depois é que têm a preocupação para se informar melhor”, afirma José Monterroso, especialista em cardiologia pediátrica no Hospital de S. João, no Porto, justificando que apesar da mortalidade infantil em Portugal ter sofrido uma descida vertiginosa, a sua grande causa são, hoje em dia, as malformações cardíacas.
As malformações congénitas - defeitos no desenvolvimento do coração nas primeiras semanas de gravidez, que fazem com que este órgão não tenha uma forma normal -são as grandes responsáveis pela maioria das doenças cardíacas na infância.
Mariana tem sete anos e é uma das crianças que faz parte desta estatística. A filha de Fernando Bandeirinha, ex-futebolista do Futebol Clube do Porto e presidente da Associação de Protecção e Apoio à Criança com Doença Cardíaca (APA-CDC), nasceu com um tipo de malformação muito grave. Por isso, teve que ser operada logo nos primeiros meses de vida e só depois os especialistas programaram a correcção completa para uma idade mais avançada, tornando o risco mais reduzido. A partir do momento em que se fez a correcção cirúrgica tudo se modificou e hoje Mariana já faz uma vida normal sem limitações de qualquer espécie. Contudo, recuando sete anos, Fernando Bandeirinha reconhece que a doença da filha exigiu dos familiares mais próximos um grande esforço psicológico.
“A doença da Mariana mudou completamente a minha vida. Modificam-se as rotinas, já que na altura estava a jogar à bola e praticamente tive que desistir. Para além disso, é um impacto muito grande quando se tem uma criança que nasce com um problema desta natureza e ainda para mais naquela altura, em que não existia informação suficiente. Não tinha os conhecimentos necessários e tive que procurar quem me explicasse o que era realmente a doença e o que podia fazer na prática pela Mariana”.
O caso da filha de Bandeirinha teve um final feliz, mas segundo os especialistas, existem vários tipos de malformações do coração, com consequências mais ou menos graves, podendo variar de criança para criança. De qualquer forma, a maior parte das malformações cardíacas podem ser tratadas, através da correcção cirúrgica. Todos os anos realizam-se cerca de 500 cirurgias cardíacas pediátricas em Portugal. Para além disso, calcula-se que surgem 800 novos casos por ano de malformações e destas cerca de 30 a 40 por cento necessitam de tratamento cirúrgico. Desconhece-se a causa da maioria destas patologias, embora possam ser relacionadas com doenças maternas, defeitos genéticos ou causas externas. Segundo José Monterroso, com o desenvolvimento das técnicas de cirurgia cardíaca, é possível tratar a maior parte das situações e actualmente são poucos os casos de malformação cardíaca que não têm solução.
Contudo, cada criança cardíaca é um caso particular pelo que a abordagem e o tratamento de cada uma é sempre diferente. “O importante é dizer que nem todas as malformações conduzem à morte da criança, já que depois de tratadas a tempo e convenientemente, a grande maioria fica apta a fazer uma vida normal”, esclarece o cardiologista pediátrico. Para além de se dedicar de corpo e alma ao tratamento das crianças cardíacas, José Monterroso contribui ainda com algum do seu tempo e experiência para a Associação de Protecção e Apoio às Crianças com Doença Cardíaca (APA-CDC), fundada em 1994 e formada por um grupo de pais com problemas semelhantes. A associação tem como preocupação divulgar as doenças cardíacas em crianças, ensinando os profissionais de saúde e a população em geral acerca das dificuldades particulares destas crianças, cuja doença é geralmente crónica, incapacitante e com custos elevados, mas que é curável na grande maioria dos casos, permitindo ao doente fazer uma vida normal.
De acordo com o especialista em cardiologia pediátrica, a APA-CDC tem contribuído de forma significativa na ajuda financeira, psicológica, social e médica a doentes com dificuldades. “É preciso ter em conta que as doenças cardíacas nas crianças - sobretudo malformações do coração - são patologias que, até há dez, quinze anos, eram mal compreendidas, consideradas até como curiosidades”, acrescenta José Monterroso.
http://saude.sapo.pt/artigos/?id=791086
É uma doença geralmente crónica, incapacitante e com custos elevados, mas que é curável na grande maioria dos casos, permitindo ao doente fazer uma vida normal.
A Associação de Protecção e Apoio à Criança com Doença Cardíaca preocupa-se em divulgar a doença, procurando sensibilizar não só a opinião pública como os profissionais de saúde.
Lisboa, 12 de Fevereiro – A maioria dos casais que espera um filho vive com expectativa a chegada do bebé, programando com alguma ansiedade o início de uma nova vida. No entanto, os pais raramente estão preparados para ouvir falar em malformações congénitas, um problema que afecta oito em cada mil crianças no momento do nascimento, e que os deixa, quase sempre, em estado de choque. “Quando se diz aos pais que a criança tem uma doença cardíaca e que tem de ser operada, por muitas explicações que se dê, não ouvem nada, ficando de tal maneira chocados que só depois é que têm a preocupação para se informar melhor”, afirma José Monterroso, especialista em cardiologia pediátrica no Hospital de S. João, no Porto, justificando que apesar da mortalidade infantil em Portugal ter sofrido uma descida vertiginosa, a sua grande causa são, hoje em dia, as malformações cardíacas.
As malformações congénitas - defeitos no desenvolvimento do coração nas primeiras semanas de gravidez, que fazem com que este órgão não tenha uma forma normal -são as grandes responsáveis pela maioria das doenças cardíacas na infância.
Mariana tem sete anos e é uma das crianças que faz parte desta estatística. A filha de Fernando Bandeirinha, ex-futebolista do Futebol Clube do Porto e presidente da Associação de Protecção e Apoio à Criança com Doença Cardíaca (APA-CDC), nasceu com um tipo de malformação muito grave. Por isso, teve que ser operada logo nos primeiros meses de vida e só depois os especialistas programaram a correcção completa para uma idade mais avançada, tornando o risco mais reduzido. A partir do momento em que se fez a correcção cirúrgica tudo se modificou e hoje Mariana já faz uma vida normal sem limitações de qualquer espécie. Contudo, recuando sete anos, Fernando Bandeirinha reconhece que a doença da filha exigiu dos familiares mais próximos um grande esforço psicológico.
“A doença da Mariana mudou completamente a minha vida. Modificam-se as rotinas, já que na altura estava a jogar à bola e praticamente tive que desistir. Para além disso, é um impacto muito grande quando se tem uma criança que nasce com um problema desta natureza e ainda para mais naquela altura, em que não existia informação suficiente. Não tinha os conhecimentos necessários e tive que procurar quem me explicasse o que era realmente a doença e o que podia fazer na prática pela Mariana”.
O caso da filha de Bandeirinha teve um final feliz, mas segundo os especialistas, existem vários tipos de malformações do coração, com consequências mais ou menos graves, podendo variar de criança para criança. De qualquer forma, a maior parte das malformações cardíacas podem ser tratadas, através da correcção cirúrgica. Todos os anos realizam-se cerca de 500 cirurgias cardíacas pediátricas em Portugal. Para além disso, calcula-se que surgem 800 novos casos por ano de malformações e destas cerca de 30 a 40 por cento necessitam de tratamento cirúrgico. Desconhece-se a causa da maioria destas patologias, embora possam ser relacionadas com doenças maternas, defeitos genéticos ou causas externas. Segundo José Monterroso, com o desenvolvimento das técnicas de cirurgia cardíaca, é possível tratar a maior parte das situações e actualmente são poucos os casos de malformação cardíaca que não têm solução.
Contudo, cada criança cardíaca é um caso particular pelo que a abordagem e o tratamento de cada uma é sempre diferente. “O importante é dizer que nem todas as malformações conduzem à morte da criança, já que depois de tratadas a tempo e convenientemente, a grande maioria fica apta a fazer uma vida normal”, esclarece o cardiologista pediátrico. Para além de se dedicar de corpo e alma ao tratamento das crianças cardíacas, José Monterroso contribui ainda com algum do seu tempo e experiência para a Associação de Protecção e Apoio às Crianças com Doença Cardíaca (APA-CDC), fundada em 1994 e formada por um grupo de pais com problemas semelhantes. A associação tem como preocupação divulgar as doenças cardíacas em crianças, ensinando os profissionais de saúde e a população em geral acerca das dificuldades particulares destas crianças, cuja doença é geralmente crónica, incapacitante e com custos elevados, mas que é curável na grande maioria dos casos, permitindo ao doente fazer uma vida normal.
De acordo com o especialista em cardiologia pediátrica, a APA-CDC tem contribuído de forma significativa na ajuda financeira, psicológica, social e médica a doentes com dificuldades. “É preciso ter em conta que as doenças cardíacas nas crianças - sobretudo malformações do coração - são patologias que, até há dez, quinze anos, eram mal compreendidas, consideradas até como curiosidades”, acrescenta José Monterroso.
http://saude.sapo.pt/artigos/?id=791086
Acontece poucas vezes, mas acontece
Acontece poucas vezes, mas acontece, que ainda na barriga da mãe ocorram malformações no coração do bebé, que requerem uma intervenção o mais atempada possível do cardiologista pediátrico, uma das especialidades do Gabinete de Saúde.
Por outro lado pode acontecer que, já em criança, se desenvolvam cardiopatias que precisem também urgentemente de um aconselhamento do cardiologista pediátrico.
• Porquê o meu filho?
- Nascem por ano, 8 a 10 bebés com doença cardíaca por cada 1000 nados-vivos.
- Há factores durante a gravidez potencialmente capazes de causar problemas cardíacos no bebé: Diabetes, sifiles, infecções, consumo de álcool, uso de drogas, alguns medicamentos, entre outras.
- Doenças genéticas, como por exemplo Sindroma de Down, podem estar associadas às malformações cardíacas.
- Mesmo assim, bebés sem nenhum factor de risco podem nascer com problemas cardíacos.
• Como saber?
A criança cardíaca pode apresentar vários sinais e sintomas que podem ser percebidos pelos pais e familiares ou pelo pediatra / médico assistente. Na presença de qualquer um deles ou de sua associação o cardiologista pediátrico deve ser consultado.
Sopro – É o som que faz o sangue ao passar pelo coração quando gera uma turbulência, como a água quando passa por um “cano estreito”… Pode ser normal ou significar doença do coração e só um cardiologista pode definir.
Cianose – É a cor da pele ou da língua azulada ou roxa, que pode ocorrer sempre ou quando a criança mama ou chora.
Cansaço – Pode ser um sinal de insuficiência cardíaca e também pode ser constante ou só surgir quando a criança mama, chora ou faz algum esforço.
• O que fazer?
O diagnóstico: - O diagnóstico de cardiopatia congénita pode ser dado em várias fases da vida do bebé, até mesmo na barriga da mãe através do ecocardiografia fetal. - Quanto mais cedo a cardiopatia for descoberta melhor para os pais ,que terão preparação e apoio psicológico adequados e para a criança que pode ter o seu problema tratado antes que desenvolva sintomas e consequências para a normal função do coração e do seu desenvolvimento global.
A criança cardíaca deve ser acompanhada por uma equipa multidisciplinar.
• A quem procurar?
O Cardiologista Pediátrico que é o responsável pelo diagnóstico e acompanhamento dos problemas cardíacos na criança. Mas outros profissionais também colaboram no apoio a estas crianças e seus familiares, como: - Psicólogos - Nutricionistas - Geneticistas - Fisioterapeutas
Especialista: Maria Ana Sampaio Nunes
Por marcação prévia
http://www.gabinetedesaude.com/index.php/especialidades/medicina-ocidental/90-cardiologia-pediatrica
Por outro lado pode acontecer que, já em criança, se desenvolvam cardiopatias que precisem também urgentemente de um aconselhamento do cardiologista pediátrico.
• Porquê o meu filho?
- Nascem por ano, 8 a 10 bebés com doença cardíaca por cada 1000 nados-vivos.
- Há factores durante a gravidez potencialmente capazes de causar problemas cardíacos no bebé: Diabetes, sifiles, infecções, consumo de álcool, uso de drogas, alguns medicamentos, entre outras.
- Doenças genéticas, como por exemplo Sindroma de Down, podem estar associadas às malformações cardíacas.
- Mesmo assim, bebés sem nenhum factor de risco podem nascer com problemas cardíacos.
• Como saber?
A criança cardíaca pode apresentar vários sinais e sintomas que podem ser percebidos pelos pais e familiares ou pelo pediatra / médico assistente. Na presença de qualquer um deles ou de sua associação o cardiologista pediátrico deve ser consultado.
Sopro – É o som que faz o sangue ao passar pelo coração quando gera uma turbulência, como a água quando passa por um “cano estreito”… Pode ser normal ou significar doença do coração e só um cardiologista pode definir.
Cianose – É a cor da pele ou da língua azulada ou roxa, que pode ocorrer sempre ou quando a criança mama ou chora.
Cansaço – Pode ser um sinal de insuficiência cardíaca e também pode ser constante ou só surgir quando a criança mama, chora ou faz algum esforço.
• O que fazer?
O diagnóstico: - O diagnóstico de cardiopatia congénita pode ser dado em várias fases da vida do bebé, até mesmo na barriga da mãe através do ecocardiografia fetal. - Quanto mais cedo a cardiopatia for descoberta melhor para os pais ,que terão preparação e apoio psicológico adequados e para a criança que pode ter o seu problema tratado antes que desenvolva sintomas e consequências para a normal função do coração e do seu desenvolvimento global.
A criança cardíaca deve ser acompanhada por uma equipa multidisciplinar.
• A quem procurar?
O Cardiologista Pediátrico que é o responsável pelo diagnóstico e acompanhamento dos problemas cardíacos na criança. Mas outros profissionais também colaboram no apoio a estas crianças e seus familiares, como: - Psicólogos - Nutricionistas - Geneticistas - Fisioterapeutas
Especialista: Maria Ana Sampaio Nunes
Por marcação prévia
http://www.gabinetedesaude.com/index.php/especialidades/medicina-ocidental/90-cardiologia-pediatrica
domingo, 19 de julho de 2009
A Madalena é uma fadista...
... já todos o esperávamos, dado que
1 - nasceu no dia de Santo António
2 - deu sinal que queria sair às 5 da matina
Hoje às 4 da matina lá tive de a ir buscar à cama e fresca que nem uma alface esteve comigo cerca de uma hora.
O que fizemos:
vimos vídeos do youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=5H59Py7KApU&feature=channel
gosto especialmente da parte à Buraka Som Sistema com o rabito a dar a dar...
Altamente...
1 - nasceu no dia de Santo António
2 - deu sinal que queria sair às 5 da matina
Hoje às 4 da matina lá tive de a ir buscar à cama e fresca que nem uma alface esteve comigo cerca de uma hora.
O que fizemos:
vimos vídeos do youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=5H59Py7KApU&feature=channel
gosto especialmente da parte à Buraka Som Sistema com o rabito a dar a dar...
Altamente...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
como transportar um bebé de colo numa cidade europeia?
Assim?
Assim?
Assim?
Assim?
De qualquer maneira... o que interessa é passear e estarmos os 3 confortáveis...
Only You...
... can make my world smile...
... can tear my world apart...
O meu marido diz-me muitas vezes que devia viver mais o presente, pensar no futuro e não estar sempre a (re)viver o passado... talvez tenha razão... mas...
. como esquecer a primeira vez que ouvi um coração a bater dentro de mim?
. como esquecer a primeira vez que vi uma mãozinha tão bem desenhada e perfeitinha?
. como esquecer a primeira vez que trouxe esse pequeno bebézinho para casa?
. como esquecer a primeira vez que ela dormiu ao nosso lado, que ela comeu a primeira papa, que ela esboçou o primeiro sorriso depois de ser operada?
. como esquecer?
... can tear my world apart...
O meu marido diz-me muitas vezes que devia viver mais o presente, pensar no futuro e não estar sempre a (re)viver o passado... talvez tenha razão... mas...
. como esquecer a primeira vez que ouvi um coração a bater dentro de mim?
. como esquecer a primeira vez que vi uma mãozinha tão bem desenhada e perfeitinha?
. como esquecer a primeira vez que trouxe esse pequeno bebézinho para casa?
. como esquecer a primeira vez que ela dormiu ao nosso lado, que ela comeu a primeira papa, que ela esboçou o primeiro sorriso depois de ser operada?
. como esquecer?
Faltam poucos dias para estar...
... aqui
Estocolmo tem sido o centro cultural, político e econômico da Suécia desde o século XIII. Sua localização estratégica sobre 14 ilhas no centro-sul da costa leste da Suécia, no lago Mälaren, tem sido historicamente importante. Uma vez que a cidade é construída sobre ilhas e conhecida pela sua beleza, tem interesses turísticos e tentou popularizar o apelido de "Veneza do Norte". A cidade é conhecida pelos seus edifícios e parques. Estocolmo é uma das cidades mais visitadas dos países nórdicos, com mais de um milhão de turistas internacionais por ano.
... aqui
Talim está situada na costa sul do Golfo da Finlândia, no centro-norte da Estônia. O principal porto mercante da Estônia localiza-se em Talim (porto de Muuga). O maior lago em Talim é o Lago Ülemiste (cobre 9,6 km²). É a principal fonte da água potável da cidade. O Lago Harku é o segundo maior lago em Talim com um area de 1,6 km². Ao contrário de muitas das maiores cidades, o único grande rio em Talim está localizado em Pirita (distrito da cidade considerado um subúrbio). O vale do rio é uma area protegida devido à sua beleza natural. A cidade de Tallinn inclui o sítio Centro Histórico de Tallinn, Património Mundial da UNESCO
e aqui...
São Petersburgo é frequentemente descrita como a maior cidade do Oeste Europeu Russo. Entre as cidades do mundo com mais de um milhão de pessoas, São Petersburgo é a que está mais a Norte. O centro histórico da cidade e o grupo de monumentos constituem patrimônio mundial da UNESCO. Centro político e cultural russo por 200 anos, a cidade é muitas vezes referida na Rússia como a capital do norte. É frequentemente chamada de, somente, Petersburgo e informalmente conhecida como Peter.
Planos para o fim-de-semana
1 - Cortar o cabelo porque... estamos em lua cheia e assim o cabelo cresce mais depressa...
2 - Passear com a Madalena na areia da praia ao final da tarde porque... é bom e faz bem a quem está a começar a dar os primeiros passinhos
3 - Almoçar fora porque... me apetece
4 - Ir ao cinema porque... o Harry Potter já estreou e não quero quebrar a tradição de ver o Harry Potter com sala cheia
5 - Ver o nascer do sol... ao som desta música...
http://www.youtube.com/watch?v=xDBknK8swlI&NR=1
Tudo serve de desculpa para nos mimarmos e mimarmos os outros :)
E se ainda sobrar tempo...
6 - Arrumar a casa porque... tem mesmo de ser
LIFE IS COMPLICATED
LIFE IS BEAUTIFUL
2 - Passear com a Madalena na areia da praia ao final da tarde porque... é bom e faz bem a quem está a começar a dar os primeiros passinhos
3 - Almoçar fora porque... me apetece
4 - Ir ao cinema porque... o Harry Potter já estreou e não quero quebrar a tradição de ver o Harry Potter com sala cheia
5 - Ver o nascer do sol... ao som desta música...
http://www.youtube.com/watch?v=xDBknK8swlI&NR=1
Tudo serve de desculpa para nos mimarmos e mimarmos os outros :)
E se ainda sobrar tempo...
6 - Arrumar a casa porque... tem mesmo de ser
LIFE IS COMPLICATED
LIFE IS BEAUTIFUL
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Fim-de-semana...
... viajado...
6f - Lisboa - Lousã
sábado - Lousã - Milheirós de Poiares - Costa Nova - Milheirós de Poiares
domingo - Milheirós de Poiares - Lisboa
Foi um esticanço, mas foi uma maravilha. Ah que bom não ter de arrumar a casa... Ah que bom não nos preocuparmos com comidas... Ah que bom respirar outros ares...
6f - Lisboa - Lousã
sábado - Lousã - Milheirós de Poiares - Costa Nova - Milheirós de Poiares
domingo - Milheirós de Poiares - Lisboa
Foi um esticanço, mas foi uma maravilha. Ah que bom não ter de arrumar a casa... Ah que bom não nos preocuparmos com comidas... Ah que bom respirar outros ares...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
A nossa casa...
... é o nosso refúgio, mas às vezes queremos fugir dela... principalmente quando o cotão já voa como bola de sabão, mas com o inconveniente de não desaparecer quando bate no chão...
... é a mais linda de todas as casas, a mais bem decorada, a mais encantadora, a mais calorosa, a mais ... mas às vezes queremos fugir dela quando a cidade onde está situada se torna monótona, sem graça, pesada, aniquilante, abafadora...
Por tudo isto estou desejosa que chegue o dia 29... para por uns dias dormir numa cama que não é a minha, numa almofada que não é a minha, num hotel que não é o meu lar, mas que por causa disto mesmo será uma lufada de ar fresco...
“Saber esperar...”
(Banda sonóra que acompanhou a escrita deste post – A casa de Rodrigo Leão)
http://www.youtube.com/watch?v=kibXMIAEA1g
... é a mais linda de todas as casas, a mais bem decorada, a mais encantadora, a mais calorosa, a mais ... mas às vezes queremos fugir dela quando a cidade onde está situada se torna monótona, sem graça, pesada, aniquilante, abafadora...
Por tudo isto estou desejosa que chegue o dia 29... para por uns dias dormir numa cama que não é a minha, numa almofada que não é a minha, num hotel que não é o meu lar, mas que por causa disto mesmo será uma lufada de ar fresco...
“Saber esperar...”
(Banda sonóra que acompanhou a escrita deste post – A casa de Rodrigo Leão)
http://www.youtube.com/watch?v=kibXMIAEA1g
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